O rio, hoje canal, Maracanã, no Rio de Janeiro.
As fotos fazem parte de um ensaio-mapeamento deste fluxo até o Canal do Mangue. Tudo começou com uma foto do Marc Ferrez, que me levou escrever uma poesia. Agora vou seguindo a água-esgoto com fotos, sem reclamar do mau cheiro no percurso, mas imaginando que tudo poderia ser um caminho bem agradável como aquele do começo do século passado. A sombra das árvores que restam confortam, de alguma forma.
Na sombra da quinta imagem, eu, Bruno Barata e o argentino Pablo que desceu do ônibus só para trocar uma ideia conosco.
2 comentários:
represo de natureza... contendo o fluxo, algo que antes espalhava-se... a urbanidade e sua necessidade de imposição de formas, de previsibilidades... as grandes vinganças são sempre as enchentes! (aquilo que não se contém)
Sim, e neste caso bem nítido, já que o local onde esse canal passa a ser subterrâneo é justamente na altura da praça da bandeira.
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