rastro luz, 2014, Cusco |
na beira da montanha
o monge molhou-secom a água do jardim
e saiu correndo
extravasando a energia que havia nele
e mesmo em mim
sua roupa roxa
pintando o caminho
dizia que nada está parado
e que o mistério nodal
dos escritos perdidos no tempo
é o repouso e o movimento
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