paradinha
vendo o tempo passar
gotas de orvalho da madruga
cisco de areia de ampulheta
parado empenho no olho a coçar
incômodo sucede indiferença
nesse verso retomo o gesto de versar
rir da chama do candeeiro
os homens proativos resmungam
a chama bruxuleia risadas
o tempo serpanteia
teu sorriso me conforta
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