segunda-feira, 14 de outubro de 2013

escuto a mor

escuto nossa história
do que já foi já é
nossa estória a se criar
acordes no dicionário
e os que escapam quando pode
nosso amanhecer e nosso norte
a se pôr
nossa morte


a mor
te
surge
nu
princípio
cru
da sorte

Um comentário:

Bruno Ferreira disse...

gostei dessas chegadas de ideias nos poemas que se transformam com a gente no tempo e espaço. grato!